MPU - Ministério já vai definir a oferta de vagas

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MPU 2 - 400A Diretoria de Comunicação do Ministério Público da União (MPU) informou que os procuradores-chefes de cada um dos ramos da instituição, MPF,  MPM,  MPDFT e MPT já tiveram uma reunião inicial para discutir detalhes do concurso, entre eles a oferta de vagas para técnico e analista.

 


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Agora, a expectativa é que haja outro encontro ainda esta semana, desta vez definitivo, no que tange à definição do quantitativo de vagas. Na ocasião, cada procurador-chefe apontará as suas necessidades por especialidade e unidades regionais.

Assim como ocorre tradicionalmente nos concurso do MPU, a seleção deverá oferecer, além de vagas imediatas, formação de cadastro de reserva, para ser utilizado durante o prazo de validade, que deverá ser de um ano, prorrogável por igual período. De acordo com a Secretaria de Gestão de Pessoas do MPU (SGP/MPU), a seleção atenderá a todos os estados brasileiros. Já a comissão do concurso continua trabalhando para definir até o próximo dia 28 a organizadora da seleção, que ficará responsável por definir o cronograma do concurso e aplicar as provas. A expectativa é de que o edital seja publicado até o final de abril.

Atualmente, as remunerações iniciais para os servidores são de R$ 5.345,03 (técnico) e R$ 8.276,42 (analista), incluindo o auxílio-alimentação, de R$710,00 entre outros benefícios. A contratação ocorrerá pelo regime estatutário, ou seja, com garantia de estabilidade. As provas devem ser marcadas em até 90 dias após a divulgação do edital, ou seja, final de julho. Diferente do informado anteriormente, a lotação dos aprovados dependerá também da necessidade de cada ramo do MPU, e não apenas da classificação geral, conforme dito pela Assessoria de Imprensa do órgão.

Em 2010, ano da última seleção, houve vagas para as áreas Administrativa, Controle Interno, Orçamento, Edificação, Segurança, Transporte, Informática, Técnico Odontológico e Enfermagem, no caso de técnico. Já para analista, as oportunidades foram para os setores Administrativo, de Antropologia, Arquitetura, Comunicação Social, Engenharia, Informática, entre outros. A avaliação objetiva, comum a todos os cargos, teve 150 questões, sendo 60 de Conhecimentos Básicos (Legislação Aplicada ao MPU, Português, Noções de Direito Administrativo, Constitucional e de Informática) e 90 de Conhecimentos Específicos. A redação, substituída por testes físico e prático para os postulantes a técnico de Segurança e de Transporte, teve 30 linhas, sendo que, aos candidatos a técnicos das demais áreas, versou sobre Atualidades, e aos aspirantes a analistas, sobre um tema condizente a atuação.

Professor aponta o mais cobrado em Constitucional

Para colaborar com a preparação dos futuros candidatos a técnico administrativo, a ser contemplado no concurso para o Ministério Público da União (MPU), a FOLHA DIRIGIDA ouviu o professor Mauricio Soares, que leciona Direito Constitucional no curso Degrau Cultural. Para o especialista, a disciplina é uma das que possuem o maior peso na prova. “A importância - da matéria - é enorme. Toda disciplina tem valor. Mas, ao mesmo tempo, se o candidato acertar as questões de outras ciências, mas errar muito em Direito Constitucional, a classificação certamente não será boa. É preciso uniformidade. O Direito Constitucional é base do fundamento dos demais direitos”, justifica.

O docente esclarece que, em concursos como o do MPU, a relação com os três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - e as funções essenciais da Justiça são os assuntos mais cobrados nas provas. “O conteúdo corresponde a 70 ou 80% das perguntas. Porém, mais concentrado no Judiciário. E o artigo 5º da Constituição Federal também não pode ser ignorado, em função do seu tamanho”, orienta. O professor também acredita que a atual política brasileira deve interferir na elaboração da prova. Ele lembra que no concurso passado, o poder mais exigido foi o Judiciário, mas vê possibilidade de equilíbrio na próxima seleção. “É preciso estudar a Administração Pública no que concerne ao Direito Constitucional. E acho que os poderes Legislativo e Executivo também serão mais abordados, em relação ao certame anterior, principalmente em função do cenário político.”

Mauricio Soares reitera que a hora de começar a estudar é agora, sem esperar o MPU definir a organizadora da seleção. Ele propõe que o postulante tenha método e disciplina para se dedicar. “Embora a escolha da banca direcione o estudo, é fundamental rever avaliações anteriores, organizando a preparação pelas disciplinas comuns a qualquer concurso, como o próprio Direito Constitucional, Língua Portuguesa e Informática, além da Legislação Aplicada ao MPU. Quem prestou a prova do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), por exemplo, está um passo à frente, pois algumas matérias são parecidas. Recomendo, no mínimo duas horas diárias de teoria e uma de exercícios”, ensina.

Fonte: Folha Dirigida

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